Por trás do termo: Briefing — de resumo militar à alma do processo criativo

Descubra a origem do briefing e entenda seu papel estratégico na comunicação e na publicidade.

No universo da publicidade e da comunicação estratégica, poucas palavras são tão mencionadas — e ao mesmo tempo tão mal compreendidas — quanto “briefing”. Antes de virar o documento essencial que norteia campanhas criativas, o termo nasceu em outro campo de batalha: o militar.

O briefing surgiu como um “resumo rápido” — exatamente o que a palavra significa em inglês (“brief” = breve). Na Segunda Guerra Mundial, os soldados recebiam briefings antes das operações, contendo instruções objetivas e essenciais para o sucesso das missões. A função era clara: transmitir o máximo de informação no menor tempo possível.

Com o tempo, o conceito atravessou fronteiras e chegou ao mundo corporativo, sendo adaptado por agências, marcas e equipes criativas. Hoje, o briefing é o ponto de partida de qualquer projeto de comunicação. É nele que estão os objetivos, o público-alvo, o tom de voz, as referências e até mesmo as restrições do projeto.

A importância do briefing no processo criativo

O briefing é mais do que um documento técnico: ele é a alma do processo criativo. Um briefing claro direciona, inspira e economiza tempo. Já um briefing mal feito… pode custar uma campanha inteira.

Mas há um detalhe importante: nem todo briefing é bom. Muitos vêm genéricos, com frases soltas como “precisamos de algo inovador, mas que siga o padrão da marca”, ou “queremos viralizar”. Esses tipos de direcionamentos vagos só atrapalham — e criam ruído entre cliente e criativo.

Um bom briefing é aquele que tem clareza, contexto e foco. Ele apresenta o problema e instiga a solução. É uma bússola criativa.

Como melhorar o uso do briefing na sua rotina

  • Pergunte mais: Se o briefing vier raso, aprofunde com perguntas. Às vezes, o cliente não sabe o que quer até ser provocado.

  • Padronize seu modelo: Um template bem construído ajuda a manter qualidade e constância.

  • Trate o briefing como diálogo, não como imposição: Criação não é execução cega, é construção estratégica.

  • Inspire-se no briefing: Às vezes, uma boa ideia está escondida entre as linhas do problema apresentado.

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